A cidade, mais do que sonho,
é um pressentimento,
vislumbre de possibilidades
dormitando nos olhos sonâmbulos
dos frentistas.
Fábula do terror tecnológico,
perfume de gasolina.
Bebemos dos postos,
bombas mucamas, amas de leite,
a vida.
Paga com cartão de crédito ou débito,
pois, desconfiados,
ninguém mais aceita cheques.
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