Minhas calças puídas,
esses homens, essas mulheres:
Fantasmas! Fantasmas!
No ventre do furacão,
deusa dos olhos tropicais,
dos olhos entorpecidos,
da névoa que corrompe o sangue.
Amante minha, poesia.
Rascunho das músicas
que os sonhos condenam.
Tranquilos são os dias que passamos em guerra
a esperar a pequena lua do oriente.