O dedo apontava estrelas e ventilava quimeras com o pequeno gesto. Os olhos, pálpebras, abriam e fechavam com tamanha rapidez delicada que pareciam imóveis. Olhar o céu não era o que restava, ao contrário, bastava-nos, saciava os anseios mirar o destino que o ínfimo dedo indicava. O risco e o riso, anjos e astronautas, o traço aleatório de um deus. Transfigura-te, disse.
2 comentários:
“Saciava os anseios mirar o destino que o ínfimo dedo indicava”
É isso aí, novos começos com fé. Cumprir nosso destino (mesmo que “vente quimeras...)”
Quer algo melhor para a sexta-feira de noite?
Ah, legal a nova foto.
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