sexta-feira, 4 de julho de 2014

Chove.
A grama jaz afogada, cachorros molhados e barcos de papel navegam em córregos infinitos. Arrasto a sola dos sapatos por entre inundações - ruas do passado.
É dia.
A cidade repousa no fundo abissal de um pesadelo. Enquanto isso, amontoados, esperamos.

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